quarta-feira, 8 de abril de 2009

Concertos a não perder...


Concertos....
Brandi Carlile (Évora)
Na sua última passagem por cá, todos os concertos esgotaram. Este regresso também promete ser concorrido. Évora recebe-a a 2 de Maio.
Apesar de jovem, Brandi Carlile não é propriamente novata. Mas só recentemente o seu nome se tornou obrigatório na colecção pessoal de muito ouvinte. Em Portugal, em particular, é difícil escapar ao fascínio, quando ele nos entra pela casa adentro. Quem é que não parou para ver aquele anúncio televisivo a uma marca de cerveja, atraído por aquela voz rouca, ampla, autêntica? Foi pequeno o passo em direcção ao sucesso do álbum e à presença constante no éter nacional. Os nossos palcos têm nova oportunidade de acompanhar o intimismo da sua história.
Évora, Arena de Évora - Avenida General Humberto Delgado
HORARIOS
Dia 02-05-2009Sábado às 22h00
PREÇO
30€.
SÍTIO OFICIAL
http://www.brandicarlile.com

Queima das Fitas de Coimbra 2009
Grande cartaz este ano...
Não há queima como a de Coimbra. Por estes dias (1 a 9 de Maio), a cidade dos estudantes move-se toda na direcção do "queimódromo" para uma série de dias de eterna festa.
A banda sonora deste ano é facultada pela garra dos Xutos & Pontapés (renovada no recém-lançado disco homónimo), o alucinante kuduro dos Buraka Som Sistema, o fado suburbano dos Deolinda, os envolventes sonhos pop dos Morcheeba, a "realidade aumentada" dos Blasted Mechanism, as electrónicas despudoradas dos Cansei de Ser Sexy, a emoção rasgada de Brandi Carlile, o reggae espiritual e militante de Patrice, o infalível sentido de festa de Quim Barreiros, a veteranice de Jorge Palma e Sérgio Godinho, o músculo dos X-Wife, Vicious Five e Wraygunn, o hip-hop de Boss AC e muito, muito mais.

LOCAL
Coimbra,
Praça da Canção (antigo Choupalinho) - Parque Verde do Mondego
HORARIOS
De 01-05-2009 a 09-05-2009Todos os dias às 23h00
PREÇO
Passe: 47€ (estudantes da UC e Politécnicos).
OBSERVAÇÕES
Dia 1: The Vicious Five, Xutos & Pontapés.
Dia 2: Deolinda, Morcheeba.
Dia 3: Hi-Fi, Quim Barreiros.
Dia 4: New Sketch, Capsula, Blasted Mechanism.
Dia 5: Souls Of Fire, Brandi Carlile.
Dia 6: Wraygunn, Buraka Som Sistema.
Dia 7: Peixe: Avião, Patrice.
Dia 8: X-Wife, Cansei de Ser Sexy, Pow Pow Movement.
Dia 9: Noites 110 Anos (Kumpania Algazarra, Tara Perdida, All Stars Band, Jorge Palma, Sérgio Godinho, Cool Hipnoise, Lúcia Moniz e Boss AC). Informações: 239824667.
SÍTIO OFICIAL
http://2009.queimadasfitas.org
Incrivel Almadense... DIA 8 MAIO A NÃo PERDER...
Kumpania Algazarra, Terrakota e OLIVETREEdance

Sexta 8 de maio de 2009 às 23h00m
10 euros o bilhete comprado com antecedência, 13 no dia.

Incrível Almadense
Rua Sociedade Incrível Almadense2800 Almada, LisboaPortugalMostrar no mapa








segunda-feira, 6 de abril de 2009

Experiências...



Quando se realiza uma experiência destas com os mais novos, está-se a contribuir para o aumento da curiosidade natural da criança, e para o desmistificar de algumas questões pertinentes.


Muitas crianças não percebem ao certo como é que as plantas bebem água, havendo mesmo aquelas que duvidam deste facto. Esta experiência vai permitir que as crianças confirmem se as flores bebem ou não água.
Tempo Previsto de Duração: 3 horas até colorir ( a concepção da actividade demora cerca de 20 minutos)

Recursos Materiais:
-­ 13 cravos
­- Corante alimentar de várias cores
-­ Copos com água
-­ Etiquetas
­- Caneta de feltro



Objectivo Geral:
ﮜ Perceber se as flores bebem ou não água
Objectivos Específicos:
ﮜ Escolher a cor em que deseja submergir a sua flor
ﮜ Perceber o porquê da coloração da flor
ﮜ Esperar pacientemente, sem retirar a flor do copo



Estratégias:
ﮜ Questionar os meninos quanto ao facto das flores crescerem
ﮜ Explicar-lhes que elas precisam de água para viver
ﮜ Pedir ajuda para misturar o corante com a água
ﮜ Dar a escolher aos meninos a cor em que querem submergir a sua flor




Nota:
Sempre que se faz esta experiência, deve-se colocar as flores na vespera, fora de água, de forma a terem sede no dia seguinte




Pintura de chuva...

Esta actividade deve ser feita nos dias (ou noites) em que chuvisca. Como ainda existem alguns chuviscos no final do dia/início da noite, aqui fica uma actividade.

Esta actividade pode ser realizada com crianças de 2 anos e meio.
Material:
- Papel grosso (que seja absorvente)
- Tintas de diversas cores
Como se faz:
1º Coloque o papel/cartão no chão ao ar livre, de forma a poder posteriormente ficar à chuva (não pode ser chuva muito forte
2º Peça à criança para colocar várias cores de tintas espalhadas no papel
3º Conforme a criança vai pondo as diferentes tintas, diga o nome das diferentes cores, pois é uma maneira dele as interiorizar
4º Espere pelos chuviscos e verá como fica a vossa pintura

Nota: Não deixe a chuva retirar toda a pintura do papel. A intenção é retirar o papel, deixar secar e em conjunto com a criança observarem as formas que a chuva fez aparecer. Esta actividade contribuirá para a imaginação e criatividade da criança.








Literatura Infantil que recomendo...

Gostava de partilhar connvosco algumas (porque existem tantas de boa qualidade na minha opinião) obras que penso serem bastante ricas e diversificadas e que podem enriquecer o nosso trabalho no jardim de infância.

É importante que sejamos criativas quando pegamos numa obra, apartir dela pode surgir o imaginável...

Enriqueçam-se...divirtam-se...explorem....criem....






























































































































Ilustradores...


Quando lês um livro, para além do autor, do título, do tema uma das coisas que tu vais logo verificar são as imagens, que te dão logo uma perspectiva do que vais ler.
Se não gostares das imagens ficas logo um pouco desiludido e, por vezes, já não te apetece ler.
Então, serão os ilustadores assim tão importantes?
O que é que eles fazem?
Fazem desenhos de acordo com o que os autores escrevem e tornam os livros mais interessantes.
Quando reparas numa bela imagem e a achas engaçada, sugestiva, adequada ao texto, pensas em quem os faz?
Há muitos ilustradores portugueses a participar em exposições em Portugal e no estrangeiro.
Manuela Bacelar é uma das ilustradoras mais conhecidas, entre outros.



Gonzalo Cárcamo



Kveta Pacovská

As ilustrações dessa tcheca têm cores tão impressionantes que as editoras costumam encomendar tintas especiais para publicar os livros dela. Em literatura infantil, ela já ganhou vários prémios.





Armando Alves



Carla Antunes




André Letria


Livros...



“Se se quiser falar ao coração dos homens, há que se contar uma história.Dessas onde não faltem animais, ou deuses e muita fantasia.Porque é assim – suave e docemente que se despertam consciências.”
Jean de La Fontaine


Após longos anos de pura racionalidade científica, estamos vivenciando um momento de retomada do que costumamos chamar de maravilhoso, aos poucos a magia, o fantástico, o imaginário, deixam de ser vistos como pura fantasia para fazer parte da vida diária de cada um, inclusive dos adultos que já se permitem em muitos momentos se transportar para este mundo mágico, onde a vida se torna mais leve e bem menos operativa.
No entanto a discórdia entre os defensores da “realidade” e os defensores da “fantasia” que está presente há muito tempo nas reflexões dos pedagogos e estudiosos sobre a criança e o que convém à criança, continua acirrada.
Conforme o parecer de muitos teóricos, um dos elementos que menos conviria às crianças seria exatamente a fantasia. Ogro, fadas, feiticeiras, varinhas mágicas, seres poderosos, amuletos milagrosos, animais que falam, objetos que raciocinam, todo tipo de excesso deveria, segundo eles, ser desterrado dos contos, sem maiores contemplações. O ataque se faz em nome da verdade, da fidelidade ao real, do razoável.
Já Rousseau havia determinado que a literatura haveria de interferir pouco ou nada na esmeradíssima educação de seu Emílio e, menos ainda, os contos de fadas, pura e simplesmente mentirosos. E depois dele, inúmeras vozes levantaram-se contra a fantasia. Mas ao ser acusada de fantasia, do que estará sendo realmente acusada a literatura infantil? Por que tanta paixão na condenação? Em nome de que valores se lançam os ataques? O que se quer proteger com esse gesto? Estou convencido de que nessa aparente oposição entre realidade e fantasia, escondem-se certos mecanismos ideológicos de revelação/encobrimento que servem aos adultos para domesticar e submeter as crianças às suas vontades.Mas ainda assim, os contos de fadas têm se perpetuado há milênios, atravessando todas as geografias, mostrando toda a força e a perenidade do folclore dos povos. Quem lê “Cinderela” não imagina que há registros de que essa história já era contada na China, durante o século IX d.c e assim como tantas outras. E porque será que isto acontece? Porque os contos de fadas estão envolvidos no maravilhoso, num universo que detona a fantasia, partindo sempre de uma situação real, concreta, lidando com emoções que qualquer criança já viveu, porque se passam num lugar que é apenas esboçado, fora dos limites do tempo e do espaço, mas onde qualquer um pode caminhar, porque as personagens são simples e colocadas em inúmeras situações diferentes, onde têm que buscar e encontrar uma resposta de importância fundamental, chamando a criança a percorrer e a achar junta uma resposta sua para o conflito, porque todo esse processo é vivido através da fantasia, do imaginário, com intervenção de entidades fantásticas (bruxas, fadas, duendes, animais falantes, plantas sábias...).Segundo Bettelheim (1980), a fantasia facilita a compreensão das crianças, pois se aproxima mais da maneira como vêem o mundo, já que ainda são incapazes de compreender respostas realistas. Não esqueçamos que as crianças dão vida a tudo. Para elas, o sol é vivo, a lua é viva, assim como todas os outros elementos do mundo, da natureza e da vida. Falar sobre literatura infantil é sem dúvida, falar sobre a imaginação. SOSA,(1982), assinala a importância da literatura infantil como etapa criadora dentro do problema geral da imaginação, uma vez que não se sabe bem em que idade, nem em que forma e circunstâncias ela aparece na criança. Concluindo o capítulo sobre os “caracteres da imaginação infantil”, o mesmo autor afirma que a imaginação é a “faculdade soberana” e a forma mais elevada do desenvolvimento intelectual. Se em outros componentes curriculares, dá-se atenção concentrada a conteúdos significativos para as crianças, na literatura infantil encontramos o espaço privilegiado para estimular o sujeito como elemento gerador das hipóteses mágicas.




Referências bibliográficas:
BETTLLHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.SOSA, Jesualdo. A literatura infantil. Trad. ... Literatura Infantil: autoritarismo e emancipação. São Paulo : Ática, 1982.













Estas orientações são fundamentais para o educador reflectir sobre a prática profissional e encontrar respostas educativas adequadas a cada criança com quem trabalha; É então um documento de organização educativa. Num dos capítulos deste guia educacional, constam 6 orientações globais que todo e qualquer educador deve ter em conta, e que são primordiais para o exercício das suas funções. De seguida vou explicar de forma resumida estes 6 itens.




Observar
Deve observar as crianças com quem trabalha, e caso seja necessário adoptar a diferenciação pedagógica. Só assim é que o educador conhecerá cada uma, e todas as crianças no global.




Planear
O educador irá planear o processo educativo de acordo com o que já conhece da criança, ou seja, de acordo com o que já observou. O educador terá já de saber em que contexto social e cultural se insere cada menino, e irá planear as intenções educativas de forma a estas se adaptarem a todos e a cada um dos meninos. Este planificação terá também em conta as diferentes áreas de conteúdo. Então cabe ao educador planear aprendizagens que sejam suficientemente motivadoras para estimular as crianças ( de forma coerente, sem exigir demasiado ), apoiando de forma mais minuciosa aquelas que demonstrem dificuldades na aquisição e realização de novas.




Agir
Esta etapa traduz-se no momento em que o educador passa para a acção as suas intenções educativas.




Avaliar
O educador através do que observou e reflectiu, irá criar a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Só deste modo poderá avaliar os meninos, tendo em conta as necessidades de cada um, e a própria evolução do grupo.




Comunicar
Nesta fase, o educador irá partilhar o conhecimento que já tem das crianças, com as respectivas famílias de cada uma. Assim, a troca de ideias e opiniões com os pais, irá permitir um melhor conhecimento das crianças e dos contextos em que estas estão inseridas. Para além do educador comunicar com os pais, poderá em primeira mão trocar impressões com o auxiliar de acção educativa que também conhece e convive com a criança.




Articular
Cabe ao educador promover a continuidade educativa, ou seja, será ele o responsável pelo processo de transição da pré-escola para o ensino básico. Há então a preocupação de proporcionar uma articulação favorável com o 1º ciclo.



Biblioteca Digital!

http://e-livros.clube-de-leituras.pt/index.php

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Figuras geométricas


Trabalhar as figuras geométricas...diversas texturas...uma ideia diferente.

Canção
Eu sou o quadrado
bonito demais
tenho 4 lados e todos iguais
Eu sou o rectângulo
cresci mais de um lado
para ganhar pontos ao senhor quadrado
Eu sou o triângulo
tenho 3 biquinhos
de chapéu eu sirvo para os palhaçinhos
Eu sou o circulo
sou igual á lua
sou o mais bonito lá da minha rua.


Eu sei...


Se eu voar, sem saber onde vou...
Se eu andar, sem saber quem sou...
se eu falar, e a voz soar com a manhã
Eu sei...

Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
Só Deus sabe o que virá,
Só Deus sabe o que será,
Não há outro que conhece tudo o que acontece em mim!

Se a tristeza é mais profunda que a dor..
Se este dia já não tem sabor...
E no pensar que tudo isto já pensei...
Eu sei...

Se eu beber dessa luz que apaga a noite em mim,
E se um dia eu disser que já não quero estar aqui,
na incerteza de saber o que fazer, o que querer,
Mesmo sem nunca pensar,
que um dia vais pensar...
Não há outro que conhece tudo o que acontece em mim...!

by Sara Tavares

terça-feira, 31 de março de 2009

História da Carochinha em verso

História da carochinha em verso

História da Carochinha
Era uma vez
Uma linda carochinha
Que encontrou cinco tostões
Quando varria a cozinha.
Comprou fitas p’ró cabelo
E foi pôr-se à janela
Para ver se encontrava
Quem quisesse casar com ela.
Primeiro chegou o cão
Com ar muito convencido
Mas a carochinha disse:- Não te quero para marido.
Depois foi a vez do gato
Que estava sempre a miar
A carochinha respondeu:- Contigo não vou casar.
A carochinha continuava
Com a sua voz meiguinha:-
Quem quer casar comigoque sou formosa e boazinha?
Chegou então o cavalo
Que se pôs a relinchar
A carochinha, zangada
Mandou-o logo passear.
Depois veio o senhor galo
Muito gentil e cavalheiro
Mas a carochinha disse:
- Ficas melhor no galinheiro.
A carochinha já estava
A ficar impaciente
Mas continuou à janela
À espera de um pretendente.
Veio ainda o senhor porco
Todo contente e janota
A carochinha disse logo:
- Não quero comer bolota.-
Além disso cheiras mal.
Disse ela toda exaltada-
Não posso casar contigo
porque sou muito asseada.
Passou depois um burro
Que ao pé dela zurrou
A carochinha assustou-se
E ali mesmo desmaiou.
Para além do senhor carneiro
Também o boi ali passou
Mas a carochinha, teimosa,Todos eles recusou.
Já estava a ficar triste
A nossa linda carochinha
Já pensava em desistir
E voltar para a cozinha.
Apareceu então um rato
Pequeno mas jeitozinho
Que deixou a Carochinha
Logo presa pelo beicinho.
A carochinha sorriu
Ele estendeu-lhe a mão-
Deixe-me apresentar,Chamo-me João Ratão.
Deram um grande beijo
E começaram a namorar
Até que um dia decidiram:
- Está na hora de casar!
Foram então bem juntinhos
Os amigos convidar
E logo uma grande festa
Começaram a preparar.
A Carochinha de vestido branco
E de lindo véu na cabeça
O João Ratão de fato novo
Estavam os dois uma beleza.
Já estavam quase a chegar
À igreja p'ró casamento
Quando diz o João Ratão-
Espera aqui só um momento.
- Deixei as luvas em casa,
ficaram em cima da mesa.
Afinal o que ele queria
Era cheirar a sobremesa.
Antes da sobremesa
Decidiu espreitar o feijão
Mas nesse exacto momento
Deu um grande trambolhão.
Caiu dentro da panela
E ficou lá a gritar
A carochinha na igreja
Já não sabia o que pensar.
Decidiu voltar a casa
Para saber o sucedido
João Ratão já não gritava
Estava mais do que cozido.
Chorou então a Carochinha
E o povo todo, comovido,-
Mas que triste sorte a minha que já não tenho marido.
Desta simples história
Fique a seguinte lição
Ninguém seja tão guloso
Como era o João Ratão.
Lília Mata, 35 anos, e Carolina Pinto, 6 anos, Caniço

Sabias que...

Nome de um autor(es) de origem alemã que tenham recolhido histórias tradicionais durante o século XIX.
- Irmãos Grimm

Como se chama o autor do conto “O Soldadinho de Chumbo”?
- Hans Christian Handersen (Autor dinamarquês do séc. XIX cujo trabalho foi tão importante que ganhou um prémio equivalente ao Nobel. Escreveu também “A Pequena Sereia”, “A Vendedora de Fósforos”, “O Patinho Feio”, sendo este último inspirado em si.)

Houve um famoso autor francês que escreveu uma colecção de contos, que acabou por publicar em nome do seu filho, com receio de ser mal recebido na época. Este autor nasceu em 1628 e faleceu em 1703. Uma das histórias mais famosas desta colectânea é a “Bela Adormecida”. Quem é que terá escrito?
- Charles Perrault, Contos da Mãe Gansa Outras obras da colectânea são: “O Capuchinho Vermelho”, “O Gato das Botas”, “As Fadas”, “A Gata Borralheira”, o “barba Azul”, “A Princesa Pele de Burro”, “O Pequeno Polegar”


A Cigarra e a Formiga, O Corvo e a Raposa ou O Lobo e o Cordeiro, são exemplos de que género literário e da autoria de quem?
- Fábula, de La Fontaine


Madame Le Prince de Beaumonr foi, no séc. XVIII, uma das mais influentes francesas. Recentemente, a sua obra mais famosa foi adaptada pelos estúdios Walt Disney e é, ainda hoje, uma das mais tocantes histórias de amor de todos os tempos. Qual é essa história?
- “A Bela e o Monstro”


Esta escritora de origem russa dedicou esta história à sua neta. Sofia é a protagonista. Quem é a escritora? Qual é a obra?
- Condessa de Ségur. “Os desastres de Sofia” (Também publicou As meninas exemplares)


Este autor francês conseguiu, no séc. XIX, antecipar muitas das descobertas científicas e invenções mais importantes do séc. XX, relatando feitos e aventuras fantásticas.
- Júlio Verne ( A viagem ao centro da Terra; 5 Semanas em balão; Volta o Mundo em 80 dias, etc)


Este autor escolhia geralmente como protagonistas crianças que levavam existências muito infelizes. Sendo que um dos cenários favoritos para as suas narrativas é a própria Inglaterra do séc. XIX, sobretudo Londres.
- Charles Dikens (Escreveu também Oliver Twist)

Lengas-lengas

A galinha mais o pato
1,2,3,4

A galinha mais o pato

fugiram da capoeira

foi atrás a cozinheira

que lhes deu com um sapato



A Cidade do Penteado

Vamos lá imaginar

A Cidade do Penteado

Onde as casas para variar

Têm cabelo e não telhado.

Na Rua da Chamusca,

Mesmo junto ao passeio,

Fica uma casa patusca,

A casa do risco ao meio.

No Largo Pinto Calçudo,

Mesmo em frente ao mercado,

Há um prédio barrigudo,

O prédio do Risco ao Lado.

No beco sarapintado

Há uma casa escondidinha

Com o telhado cortado

Mesmo rente, à escovinha.

Logo a seguir, na Travessa,

No Jardim dos Girassóis

há um prédio com a cabeça

cheiinha de caracóis.

Na Praça do Nabo Cozido,

A casa das Três Chaminés

Usa o cabelo tão comprido

Que quase lhe chega aos pés.

E na Avenida Maria

- casa levada da breca -

a casa da minha tia tem o telhado careca.

Tenho um cãozinho

chamado totó

que me varre a casa

e me limpa o pó

Ele também gosta de lamber a mão

à noite ao deitar faz sempre ão, ão, ão.

Raposa

Está a chover e a nevar,

E a raposa no lagar

A fazer as camisinhas

P`ra amanhã se casar.

Está a chover e a nevar,

E a raposa no quintal

A apanhar laranjas

Para o dia de Natal.

Bichinhos da seda...








Relvinhas


Maquete de uma sala MEM